Ao Estado cumpre a organização de uma sociedade, assegurando, para tal, áreas imprescindíveis à sobrevivência humana, tais como a saúde, a educação e a justiça. No entanto, as assimetrias existentes mundialmente criam abismos económicos, culturais e sociais que comprometem, muitas vezes, a protecção de direitos inerentes à condição da pessoa humana.

Não há reconhecimento e protecção dos direitos humanos sem desenvolvimento e não há desenvolvimento sem investimento humano, material, intelectual e formativo.

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Para iniciar o processo de adopção nacional ou internacional, os interessados têm, necessariamente, que ser sujeitos a um processo avaliativo/formativo.

A avaliação inclui várias vertentes, nomeadamente médica (física, social e psicológica), entrevistas com psicólogos e com assistentes sociais e, de acordo com a Lei da adopção em vigor, a avaliação tem de estar terminada no prazo de 6 meses, com passagem de certificado de admissibilidade à adopção, caso seja aprovado.

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A educação é o motor do desenvolvimento de qualquer sociedade. Através da educação adquire-se formação, conhecimento e cidadania. Só uma sociedade esclarecida e informada pode ultrapassar os mitos, os tabus e os preconceitos instalados ao longo de séculos.

O investimento no ensino de qualidade, visando um ensino inclusivo e em liberdade gerará cidadãos mais esclarecidos, menos preconceituosos, mais conscientes da condição da dignidade humana, contribuindo, assim, para uma sociedade mais livre e respeitadora das diferenças heterogéneas.

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